Higiene mental
Por Gilberto (Esp.) / Rita Foelker
Mediunidade, campo do pensamento e da sensibilidade.
Nos trabalhos mediúnicos, a matéria prima é a delicada realidade dos pensamentos e suas emanações fluídicas, a impressionar a sensibilidade mediúnica. O que é um médium, senão a criatura que transmite, ou seja, que decodifica em linguagem visível ou audível, concreta, a sutileza das ondas-pensamentos dos habitantes do Plano Espiritual?
Sendo o pensamento e a sensibilidade decisivos numa reunião, sendo eles que definem os resultados, o aproveitamento, a fidelidade ao pensamento transmitido, o cumprimento dos objetivos da reunião, há que se cuidar, e muito bem cuidado, dos pensamentos que carreamos conosco no dia-a-dia e, ainda mais, dos pensamentos que nutrimos durante o intercâmbio com os Espíritos.
Daí, podem nascer a harmonia ou, então, as interferências que, quando ganham certa dimensão, fazem os mais céticos duvidarem de que realmente há bons Espíritos interessados na evolução daqueles trabalhos e dos trabalhadores.
Não podemos imaginar que o clima espiritual que nos acompanha não se faça refletir na somatória das contribuições individuais para a formação do ambiente da reunião. Não, depois de conhecermos a plasticidade dos fluidos e a força do pensamento concentrado.
Estude seus pensamentos com imparcialidade como se observasse a tela mental de uma outra pessoa. Quais são bons e produtivos? Quais têm proveito? Quais contribuem para suas metas espirituais superiores?
Quando é que nos prendemos nas teias de idéias deprimentes, envolvidos por um turbilhão mental difícil de conter? E qual pode ser o peso destes pensamentos numa reunião onde, de fato, gostaríamos de estar colaborando, pacificando, nos esclarecendo?
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